A gráfica Cep Brasil auxilia o cliente na definição das características mais adequadas para seus impressos e com o melhor custo benefício.

Pré-Impressão

 

As etapas que antecedem a impressão na gráfica , são de essencial importância para o resultado final do trabalho gráfico.

 

Nossa equipe oferece serviços diversos, desde a Criação de Produção Visual, Editoração Eletrônica e Processamento de Imagem até a finalização com o fechamento do arquivo no computador e sua transferência para a chapa de impressão (CPD).

 

A preparação de textos e imagens para impressão, de forma profissional e inteligente, é primordial para uma apresentação de qualidade da sua empresa e de seu produto. Por isso, nossa gráfica investe muita atenção e cuidado na etapa da pré-impressão.

 

Nesta fase do trabalho, é possível ver com antecedência o resultado final do trabalho e, caso seja necessário, ter um tempo hábil para corrigir erros de cores, tratamento de fotos e textos.

 

A Cep Brasil conta com uma equipe competente e preparada para atender as necessidades dos clientes e também sugerir as melhores soluções em impressão.

 

Nossa gráfica trabalha com a tecnologia Computer-to-Plate (CTP), que elimina a necessidade de geração do fotolito para a criação das chapas de impressão. Com isso, nós obtemos um registro perfeito nas cores, redução dos erros de montagem, redução do desperdício de papel e uso de reagentes químicos.

 

Os clientes podem enviar seus arquivos fechados através de cds, pendrives, dvds, hds externos e também por e-mail ou ftp. Antes de enviar qualquer trabalho para impressão, nossa equipe prepara uma prova digital em alta resolução, para aprovação final.

 

 

A Cep Brasil é uma gráfica em São Paulo que busca oferecer aos seus clientes um atendimento diferenciado em todas as etapas de um trabalho de impressão. Por isso, em nosso site, contamos com uma seção de artigos cujo objetivo é tratar de assuntos que ajudem o cliente a conhecer melhor o trabalho de uma gráfica e auxiliá-lo a fazer escolhas mais conscientes para seus trabalhos. 

 

Atualmente existem infinitas variedades de papel no mercado, propiciando escolhas de acordo com a peça gráfica, criatividade e orçamento. Para diferenciar um modelo de papel do outro, existem algumas classificações básicas:

a) Peso: Normalmente, o peso varia de 50 a 350 gramas. Quanto maior a gramatura, mais grossa é a folha, maior o peso do impresso, maior opacidade, ou seja, a folha é menos “transparente”, o que beneficia a leitura no caso da impressão frente-e-verso, e maior o custo, Já um papel de gramatura excessivamente baixa é bem mais barato, mas poderá fazer com que a publicação seja por demais maleável, comprometendo a apresentação e a futura conservação.

b) Formato: O formato bem definido resulta em aproveitamento de papel, o que pode proporcionar economia. Isto não só vale para custo, como para uma consciência ecológica. Por exemplo, parece não haver maior diferença se um cartaz com 46 cm de altura x 32 ou 34 cm de largura, certo? São apenas dois centímetros a mais, e talvez fique “mais bonito” se ele for um pouco mais largo. No entanto, com 32 cm, cabem quatro cartazes em cada folha 2B, formato muito utilizado para impressão em grande escala.

Com 34 cm, apenas dois a mais, haverá um grande desperdício de papel. Como exemplo, em uma tiragem de quatro mil cartazes, com 32 cm, serão necessárias pouco mais de mil folhas de papel (considerando sobras para testes e erros). No entanto, com 34 cm serão necessárias mais de duas mil. Nós devemos sempre nos informar com a gráfica em que imprimimos nossos materiais sobre os formatos de papeis possíveis para impressão, gastando menos papel, e claro, o orçamento fica mais acessível, deixando também é claro nosso cliente mais feliz.

c) Cor: A cor do papel pode influenciar na composição criativa das cores que você usa na sua arte. Geralmente, o papel escolhido é branco, ao passo que tons amarelados ou caramelados tendem a ser associados com baixa qualidade. Existem diversas peças gráficas que podemos realizar com os papeis já coloridos de fábrica, deixando a peça gráfica com uma criação diferente e de orçamento mais baixo.

d) Textura: A textura pode ser definida como o aspecto do papel (lisos, telados, etc.) ou quanto ao seu grau de rigidez. A textura do papel pode ser escolhida de acordo com a arte. Tomando o processo offset como referência, quanto mais liso o papel, mais nítida e viva será a impressão. Os papéis com textura, por sua vez, tendem a singularizar o produto final, mas não são indicados para policromias com grande exigência de nitidez nos detalhes (como livros de arte, por exemplo). Da mesma forma, devem ser evitados quando do uso de corpos muito pequenos (abaixo de oito pontos). Na serigrafia, na xerografia e na impressão digital, eles são contra-indicados no que confere a legibilidade e definição de detalhes. Tipos de papéis

 

 

 

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